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Piti Werle destaca importância da sociedade se envolver na discussão que trata sobre a assinatura ou não do aditivo com a Corsan

(Arquivo/Rádio São Luiz)

Decisão terá impacto nos próximos 40 anos

São Luiz Gonzaga – O vice-prefeito Piti Werle comentou ontem, 8, sobre reunião dos poderes Executivo e Legislativo, na semana passada, para tratar sobre o  que ele considera ser “uma das decisões mais importantes desta administração”. Em pauta está a discussão sobre assinatura ou não do aditivo da Corsan, estendendo o contrato com a estatal, que será privatizada, até 2062.

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Piti considera necessário o amplo debate sobre o tema, pois é uma decisão que terá impacto nos próximos 40 anos. No entendimento do gestor, o melhor cenário seria que a estatal cumprisse o contrato em vigência há praticamente 10 anos, incluindo as necessárias obras de saneamento. Contudo, ele observa que esse cenário não deve se concretizar, afinal a companhia está sendo vendida.

Dentro dos cenários, até o momento, existem três possibilidades. Assinar o aditivo, que é o objetivo do governo estadual, de forma que as ações da Corsan sejam atrativas para a venda, é um deles. A prefeitura encampar o processo e o próprio município gerir uma empresa pública ou fazer a concessão, é outro. Se discute, ainda, a criação de um consórcio em nível regional.

Piti adiantou que a maioria dos prefeitos não quer assinar o aditivo da Corsan. Ele também acredita que qualquer decisão deve ficar para 2022, pois nesta reta final do ano os municípios estão focados em fechar o orçamento de 2021 e planejar o exercício do próximo. Ele reiterou, no entanto, a necessidade da sociedade se envolver neste debate.

Fonte: Rádio São Luiz

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