Prefeitos Missioneiros avaliam a XXIV Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios
A XXIV Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios foi encerrada oficialmente na manhã de quinta-feira, 30 de março, após quatro dias de intensos debates e apresentações de reivindicações. O evento contou com a participação de mais de 11 mil representantes municipais, incluindo prefeitos, vice-prefeitos, secretários municipais e vereadores. O documento final, a Carta da XXIV Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios, será entregue aos presidentes da República, da Câmara e do Senado, bem como aos ministros do Executivo e do Supremo Tribunal Federal (STF), com sugestões de melhorias e reivindicações para os Municípios.
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Durante a programação, a Confederação Nacional dos Municípios (CNM) promoveu 33 arenas temáticas para discutir temas relevantes das principais adversidades enfrentadas pelos gestores municipais. Além disso, houve intensos diálogos com o Congresso, incluindo o presidente Arthur Lira e o vice-presidente do Senado Federal, Veneziano Vital do Rêgo. Ministros representaram o Executivo e deputados e senadores de várias regiões do país assumiram o compromisso pelo avanço da pauta municipalista no Congresso Nacional. O evento também oficializou a criação de duas frentes em defesa da aprovação de demandas que favoreçam os Municípios.
Os prefeitos missioneiros Auri Kochhann, Johnni Bocacio e João Alberto Aquino Gomes avaliaram positivamente o evento e destacaram a importância de participar dessas discussões. Eles apresentaram demandas e reivindicações, como o aumento de 1,5% no Fundo de Participação dos Municípios, a preocupação com a Reforma Tributária e a liberação de recursos por meio de emendas parlamentares. Os gestores também participaram de fóruns de saúde, educação, contabilidade e licitações, além de debates importantes sobre tributos. Para eles, a Marcha é uma oportunidade de se manterem atualizados sobre as novas leis e programas que o governo federal está propondo e de estabelecer diálogos com outras lideranças municipais e estaduais.
Fonte: CNM