Após furto e arrombamento na sede dos Escoteiros, diretoria irá avaliar a possibilidade de mudança do Parque Centenário

Após a ocorrência de furtos e atos de vandalismos no final de semana junto à sede dos Escoteiros Caetés, localizada no Parque Centenário, o diretor financeiro do Grupo, o advogado Luciano Canabarro, falou sobre o episódio e sobre a perspectiva de continuidade da atividade dos escoteiros no município, uma vez que o assunto será levado à Diretoria para deliberar sobre a possibilidade de mudança do local da sede.

O diretor financeiro do Grupo Caetés, Luciano Canabarro, comentou sobre o ocorrido

FUTURO É INCERTO – Segundo Canabarro, “o que se viu no último final de semana na sede já é uma coisa corriqueira no Parque Centenário. O descaso com o parque é tão grande que parece que o mesmo não faz parte da jurisdição do município, e a gente fica muito triste, pois tínhamos lá duas sedes, sendo que uma foi arrombada no último fim de semana e não sobrou nada lá dentro. No final do ano passado, a outra sede quase teve suas janelas furtadas e tivemos que retirá-las”, lamentou o advogado, ressaltando que “temos de pensar na integridade das crianças. Não existe uma cerca no parque, o mato está tomando conta, e a gente fica de mãos atadas. Ainda não conversamos com a direção do Grupo para ver se existe alguma possibilidade de manter as atividades no parque. Por ora, o futuro é incerto”.

PRIORIDADE – A respeito das futuras obras que serão feitas em frente ao Parque Centenário, Canabarro pondera: “A gente sabe que o município tem outras coisas a cuidar, mas achamos que o Centenário deveria ser prioridade, já que vai ter praça e ginásio. Então eu pergunto: de que adianta construí-los se o Parque Centenário fica abandonado? Da mesma forma que o parque está nessa situação, se não for tomada uma providência, essa praça e o ginásio vão acabar na mesma situação”, avaliou.

Emerson Scheis/Rádio São Luiz