RS-168 terá tapa-buracos na segunda quinzena de abril, diz secretário estadual de Transportes

Preocupado com a situação das estradas e acessos aos municípios da região das Missões, o deputado estadual Jeferson Fernandes (PT) reuniu-se com o secretário de Transportes do RS, Juvir Costela (MDB). O encontro ocorreu na manhã desta quinta-feira (28/03), no Centro Administrativo Fernando Ferrari, em Porto Alegre.

Entre as principais razões para a audiência com o governo, Jeferson citou a ERS 168, no trecho entre Bossoroca e Santiago, que precisa de recapeamento completo. “A situação daquela rodovia é terrível! O asfalto é precário, os buracos estão enormes e a segurança dos motoristas está em xeque. As comunidades precisam de uma solução urgente para o caso”, frisou.

Costela informou que a secretaria irá priorizar as obras que estejam mais próximas da conclusão e as mais críticas, como é o caso da ERS 168. “Já na segunda quinzena de abril, um tapa-buracos deve estar começando nesta rodovia. Não tenho como refazê-la no momento, mas vou amenizar a situação, dar condições de trafegabilidade”, garantiu o secretário.

O parlamentar reforçou a necessidade de conclusão dos 8km do acesso a Ubiretama, obra que teria sido iniciada ainda no governo Tarso Genro, mas descontinuada em função da incapacidade da empresa conveniada de fazer o serviço; e do trecho entre os municípios de São Luiz Gonzaga e Cerro Largo, passando por Rolador, na ERS 165. “Vamos analisar estes convênios, se ainda estão ativos, se as empresas faliram ou não. Se necessário, suspenderemos e iniciaremos novo processo”, ressaltou o secretário.

Jeferson também apresentou uma lista de rodovias das regiões Noroeste e Celeiro, que precisam de operações tapa-buracos e recapeamentos. O secretário prometeu avaliar os convênios com as respectivas empreiteiras, nos casos em que houver e para estudar a forma mais adequada de agilizar os trâmites. “Vamos seguir em contato com os técnicos da secretaria de Transportes para acompanhar o andamento destes casos, que são urgentes não só por tratarem do escoamento da produção dos municípios, do direto à circulação dos usuários, mas porque a situação destas estradas põe a vida de pessoas em risco”, finalizou.

Assessoria de Imprensa