Gabriel Souza, pré-candidato ao Governo do Estado pelo MDB, fala sobre sua visita a São Luiz Gonzaga

Deputado Gabriel Souza durante encontro em São Luiz Gonzaga. (Foto: Divulgação/Assessoria de Imprensa)

O deputado estadual e pré-candidato ao Governo do Estado do Rio Grande do Sul pelo MDB, Gabriel Souza, falou nesta quarta-feira, 04, sobre sua vinda à região no último dia 22. O parlamentar comentou que desde que foi indicado como o nome da sigla tem viajado o estado para “conversar com o maior número de gaúchos”.

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Gabriel destacou que o foco de sua conversa com a comunidade, imprensa, sindicatos e setor produtivo, foi entender as angustias e demandas da região. Ele também expôs, neste encontro, as ideias que tem para um eventual governo.

Aos 38 anos de idade, casado há 16, na militância política há 23 e pai de uma menina de quatro anos, o pré-candidato brincou e disse “que se comparado ao ex-governador Eduardo Leite, que foi eleito com 32 anos, ele já se considera velho”. O político acrescentou que se sente preparado, lembrando que foi líder de bancada, líder do governo e presidente da Assembleia Legislativa.

Gabriel também comentou sobre alguns desafios que o próximo mandatário deve enfrentar, como o impacto da pandemia na educação, o aumento da desigualdade e da pobreza, especialmente as dificuldades que atingem as crianças. Ele ainda citou as pautas regionais como o acesso asfáltico a Garruchos, Pirapó, a ERS 165, entre São Luiz Gonzaga, Rolador e Cerro Largo, lembrando a importância da infraestrutura para esta que é uma região produtiva. “Temos que diminuir o peso do estado e ser eficiente onde tem que estar presente”, defendeu.

Por fim, ele comentou sobre o regime de recuperação fiscal. Ele criticou a posição de Onyx Lorenzoni (PL) e Luis Carlos Heinze (Progressistas), outros dois pré-candidatos, que “agora, antes da eleição, começam a ser contrários”. Gabriel disse que a sequência da recuperação das contas públicas é essencial para manter a liminar que permite o estado pagar dentro das suas condições financeiras a dívida com a União. Caso o estado abandone o regime fica no risco de pagar R$ 5 bilhões todos os anos para os cofres de Brasília. “É o fim dos investimentos e o início das dificuldades para pagar as próprias contas do estado”, alertou.

Fonte: Rádio São Luiz