Tempo

Semana segue sem previsão de chuvas expressivas na região

Arquivo/Rádio São Luiz

A semana começa mais uma vez sem projeção de chuvas significativas na região. Havia previsão de alguma instabilidade no fim de semana, mas isso não se confirmou.

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Para hoje, 30, a máxima perde um pouco de força, mas ainda vai oscilar na faixa dos 32°.

Na terça, quarta, quinta e sexta-feira existe a possibilidade de chuva passageira, mas com volumes que não deverão ser maiores que um dígito. As máximas não devem passar dos 35° ao longo dos próximos dias.

Fonte: Rádio São Luiz

Previsão indica pancadas de chuva para o fim de semana, mas sem volumes expressivos

Foto: Arquivo/Rádio São Luiz

A semana vai terminando com forte calor em todo o estado. As temperaturas nesta sexta-feira, 27, ainda oscilam na casa do 38°.

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Amanhã e domingo haverá incremento de mais umidade e a atmosfera fica instável. Essa condição pode resultar em pancadas de chuva, mas sem volumes expressivos.

No domingo, o calor dá uma trégua e a máxima deve baixar para a faixa dos 33º.

Fonte: Rádio São Luiz

INMET emite alerta para possibilidade de queda de granizo na região nesta quinta-feira

Foto: Divulgação/INMET

O Instituto Nacional de Meteorologia publicou às 09h33min desta quinta-feira, 26, um aviso alertando para chuva entre 20 e 30 mm/h ou até 50 mm/dia, ventos intensos (40-60 km/h), e queda de granizo.

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O alerta vale para praticamente todo o estado, incluindo as Missões. Há baixo risco de corte de energia elétrica, estragos em plantações, queda de galhos de árvores e de alagamentos.

As recomendações é para que em caso de rajadas de vento: (não se abrigue debaixo de árvores, pois há leve risco de queda e descargas elétricas e não estacione veículos próximos a torres de transmissão e placas de propaganda). Evite usar aparelhos eletrônicos ligados à tomada.

Obtenha mais informações junto à Defesa Civil (telefone 199) e ao Corpo de Bombeiros (telefone 193).

Fonte: INMET

Previsão indica pancadas de chuva em São Luiz Gonzaga nesta quinta-feira

Foto: Arquivo/Rádio São Luiz

Os prognósticos dos institutos de meteorologia indicam que a quinta-feira, 26, será de sol e aumento de nuvens de manhã, culminando com pancadas de chuva à tarde e à noite. A máxima mais uma vez oscila na faixa dos 38°, com sensação de abafamento ainda maior.

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Para amanhã, não há previsão de instabilidade, condição que retorna no fim de semana. Os volumes estimados, no entanto, ainda são baixos.

Fonte: Rádio São Luiz

Clima segue seco e com temperaturas elevadas em São Luiz Gonzaga e região

Foto: Arquivo/Rádio São Luiz

A máxima nesta quarta-feira, 25, deve chegar com facilidade aos 38°. O abafamento permanece, elevando a sensação térmica. Não há previsão de chuva.

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Amanhã, pela manhã, ocorre aumento de nebulosidade e podem ocorrer pancadas de chuva. À tarde o tempo abre.

Para sexta-feira, 27, também há previsão de pancadas, mas os volumes não passam de cinco milímetros.

Fonte: Rádio São Luiz

Calor ganha intensidade e temperatura se aproxima dos 40° nesta terça-feira

Foto: Arquivo/Rádio São Luiz

A previsão indica que o calor não dará trégua nesta terça-feira, 24. A máxima deve chegar aos 38°, com sensação térmica ainda maior. Haverá presença de poucas nuvens, o que contribuir para elevação na temperatura.

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A partir de amanhã, esse abafamento pode acarretar em pancadas de chuva, com trovoadas. Os volumes de chuva, no entanto, não serão expressivos.

Fonte: Rádio São Luiz

Tempo seco e abafamento predominam ao longo da semana

Foto: Arquivo/Rádio São Luiz

A semana começa com sol, nebulosidade variável e sensação de calor. A combinação de umidade com temperaturas elevadas pode favorecer a ocorrência de chuvas rápidas e isoladas. A máxima vai oscilar na casa dos 35°.

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A partir de amanhã, os ventos passam a soprar do quadrante noroeste, por isso a sensação de abafamento aumenta. A mínima será de 22° e a máxima de 36°. Na quarta-feira, o cenário se repete.

Na quinta-feira, o tempo seco segue predominando. A expectativa é que a instabilidade retorne na sexta-feira, quando o calor pode chegar aos 40°, resultando em temporais.

Fonte: Rádio São Luiz

Fim de semana pode ter ocorrência de temporais na região

Foto: Arquivo/Rádio São Luiz

A semana vai terminando com sol e forte calor. A condição ocorre em todo estado, mas principalmente na região. Nesta tarde a máxima vai oscilar entre 37° e 39°.

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A tendência é que a partir de amanhã áreas de instabilidade, associadas a um sistema de baixa pressão, resultem em chuvas. O problema é que essa instabilidade pode vir acompanhada de temporais.

O cenário é semelhante no domingo, quando ainda devem ocorrer pancadas de chuva. As temperaturas diminuem um pouco, mas ainda oscilam acima dos 30°.

Fonte: Rádio São Luiz

São Luiz Gonzaga está entre as 10 cidades mais quentes do país

O Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) divulgou um ranking com as cidades mais quentes do Brasil na terça-feira, 17. O Estado do Rio Grande do Sul, que sofre com a atuação de uma massa de ar seco permanente, figura em oito posições na lista.

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São Luiz Gonzaga aparece na terceira posição, com média de 38,6º. Antes vem Quaraí, com 40,4º, e São Borja, com 39,6º.

A lista ainda é formada pelos municípios de Uruguaiana, Santiago, Alegrete, Bagé, Seridó (RN), Apodi (RN) e São Gabriel.

Fonte: Inmet

Pancadas de chuva devem atingir a região somente no fim de semana

Foto: Arquivo/Rádio São Luiz

O prognóstico segue sendo de tempo seco em toda a região. A condição ainda é de tempo abafado, com máximas que ultrapassam com facilidade os 35°.

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As pancadas de chuva estão previstas para sábado e domingo, totalizando 25mm. A próxima semana também deverá ter pancadas de chuva, mas todas com volumes baixos.

A longo prazo, a chuva expressiva é prevista apenas para o dia 28, quando são esperados 50mm.

Fonte: Rádio São Luiz

Tempo permanece seco e com temperaturas bastante elevadas nesta quarta-feira

Foto: Arquivo/Rádio São Luiz

A previsão para esta quarta-feira, 18, indica que será mais uma tarde de temperaturas elevadas. A máxima deve alcançar a casa dos 35° com facilidade. A mínima não baixa de 24°.

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Para amanhã e sexta-feira, o prognóstico segue o mesmo, com sensação de abafamento e calor ainda maior.

Há alguma chance de chuva a partir de sábado, quando estão previstos 10mm. No domingo o indicativo é de 15mm.

Fonte: Rádio São Luiz

Tempo segue firme e com temperatura na casa dos 35°

Foto: Arquivo/Rádio São Luiz

A previsão indica a manutenção do tempo seco em toda a região. A mínima registrada hoje, 17, foi de 24° e a máxima deve chegar aos 35°.

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Os dias ensolarados persistem pelo menos até quinta-feira, quando há uma pequena chance de pancadas de chuva. Precipitações em grandes volumes, por enquanto, não aparecem no prognóstico.

Fonte: Rádio São Luiz

Tempo segue seco ao longo desta semana

Foto: Arquivo/Rádio São Luiz

A previsão do tempo indica que a semana não deverá registrar chuvas. Há uma possibilidade de pancadas entre quinta e sexta-feira, mas os volumes são muito baixos. Havia previsão de chuva no fim de semana em São Luiz Gonzaga, mas isso não se confirmou.

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A temperatura ao longo dos próximos dias será elevada, com as máximas oscilando entre 32° e 35°. O calor será ainda mais acentuado por causa da sensação de abafamento.

Fonte: Rádio São Luiz

As raízes da estiagem nas Missões e as alternativas para a produção agrícola

foto colorida de campo de milho com céu azul e nuvens

Especialistas em agronomia falam sobre os fatores relacionados a estiagem na região – Foto: Pexels

A estiagem é uma das fontes de maior preocupação e aflição para os produtores e para as economias da região das Missões, no noroeste do Rio Grande do Sul. Angústia e inquietação que vêm se repetindo com frequência nos últimos anos. Durante o final de 2021 e início de 2022, 426 municípios decretaram situação de emergência por conta da seca no estado. Atualmente são 76, mas o número está crescendo e desperta um alerta na região que é fortemente ligada à agricultura e ao plantio da soja e do milho.

Uma safra ruim e uma colheita fraca representam uma queda na economia local e impactos na vida e na mesa da maioria da população. Em São Luiz Gonzaga, o prefeito Sidney Brondani decretou situação de emergência nesta sexta-feira, 13, citando um prejuízo de R$232 milhões no município por conta da estiagem.

No último ano, o fenômeno “La Niña” foi um dos responsáveis pelo grau de severidade da seca no estado. No entanto, o problema enfrentado pelo Rio Grande do Sul, e pelo Brasil de um modo geral, é maior, mais complexo e tem diversos fatores relacionados.

Especialista em agroclimatologia, o professor de Agronomia da Universidade Federal do Pampa (Unipampa), Cleber Maus Alberto, aponta que em anos de La Niña naturalmente a produtividade agrícola tende a diminuir. Ele comenta a necessidade de observar as características de cada região para a formulação de políticas públicas de longo prazo na área. “O problema é que todo mundo só pensa na estiagem quando ela já está implantada”, lamenta Cleber Alberto.

Doutor em fitotecnia e professor de Agronomia da Universidade Estadual do Rio Grande do Sul (Uergs), Rafael Narciso Meirelles, explica um pouco sobre o contexto histórico e estrutural da estiagem que afeta a região das Missões e a população gaúcha. Segundo ele, o estado já possui características de déficit hídrico nos meses de dezembro, janeiro e fevereiro. “Agora temos um agravamento da situação por conta de diversos fatores, como o aquecimento global”, acrescenta o especialista. 

O também docente da Unipampa e doutor em Extensão Rural, Vínicius Piccin Dalbianco, comenta que a previsão é de um enfraquecimento do La Niña por volta da metade do ano. Ainda segundo o professor, o fenômeno tem afetado mais a metade sul do país e do estado, sendo a produção de leite uma das que mais sofrem com a estiagem.

De acordo com Dalbianco, os efeitos da estiagem incidem com maior força sobre “os médios e pequenos produtores que dependem quase 90% de financiamento para poder fazer sua safra seguinte”. Como um exemplo, o professor estima a redução de 18% dos produtores de leite entre 2021 e 2022. Isso ocorre, pois “o produtor fica praticamente descapitalizado e não consegue melhorar o equipamento, uma instalação ou fazer investimentos”, acrescenta Dalbianco.

Segundo os três especialistas da área de agronomia, existem diversos elementos que podem agravar o problema da seca. Alguns deles também citam algumas estratégias que, se não forem realizadas de modo correto e bem planejado, podem piorar o quadro da estiagem e prejudicar ainda mais o solo da região e consequentemente a produção agrícola.

As raízes do problema e a questão da irrigação

Foto colorida de campo sendo irrigado por trator

Construção de barragens dividem opinião dos especialistas – Foto: Pixabay

De acordo com o professor Rafael Meirelles, o problema da seca no Rio Grande do Sul começa no norte do país, pois “o desmatamento na Amazônia afeta a zona intertropical que abastece os rios e deveria descarregar água no Sul”. Esse desequilíbrio provoca uma série de efeitos em diversas regiões do Brasil, inclusive, no Rio Grande do Sul. 

Na mesma direção, o professor Vinícius Dalbianco cita a necessidade de políticas voltadas para a recuperação de áreas verdes e biomas brasileiros. “Resolver o problema da seca no Brasil e no Rio Grande do Sul é pensar na conservação ambiental e ter programas públicos que incentivem e financiem os agricultores para voltar a ter áreas verdes”, complementa o especialista.

A falta de cobertura vegetal do solo é outro elemento citado por Dalbianco ao comentar sobre a estiagem. O docente critica práticas como o uso de canaletas em lavouras. Segundo ele, nestes solos expostos, compactados e sem cobertura vegetal, a água escorre e leva nutrientes e fertilizantes presentes principalmente nos dez primeiros centímetros do solo. “Isso leva ao assoreamento de rios e causa inclusive a queda na produtividade, porque os fertilizantes vão embora”, detalha Dalbianco.

Por outro lado, para Meirelles existe um elemento interno que potencializa a seca no estado e região – a prática das barragens. “Você tem uma estiagem e para combater ela se fazem barragens para a irrigação, quando se faz isso, interrompe-se aquela água que desceria na bacia hidrográfica, através de um córrego. Então o córrego seca e não vai abastecer os rios”, detalha o professor da Uergs. 

Essa visão, no entanto, é contrastada por Cleber Alberto, que vê nos estudos de impacto ambiental e uso eficiente da água, com armazenamento do excedente dos meses de inverno, uma possível solução para o problema. Segundo ele, a irrigação e as barragens são um seguro para os produtores. “Temos que armazenar água quando ela está disponível, para usar quando ela não estiver”, afirma.

O cuidado ambiental e a análise do custo-benefício dos reservatórios para irrigação são destacados por Alberto. Outro ponto de atenção levantado por ele, é sobre a preservação e recuperação das matas ciliares em rios e córregos, que protegem o ambiente, retém nutrientes e evitam a poluição dos cursos d’água. Segundo o especialista da Unipampa, essas medidas podem evitar a perda de água e a redução do seu volume.

Sobre esse mesmo ponto, Dalbianco pondera que os reservatórios e a irrigação são essenciais para abastecer a população em épocas de estiagem, no entanto, práticas de perfuração de poços artesianos para abastecer pivôs de irrigação em lavouras podem agravar o problema da seca. Segundo estudos citados por ele, essa prática “tem reduzido banhados e áreas úmidas e isso é um indicador da altura do lençol freático”. 

O professor também Dalbianco esclarece que a saída para a seca não pode agravar ela, o que afeta principalmente famílias de pequenos e médios produtores. “Ao tentar resolver o problema de secas, temos contribuído para extrair água doce direto do lençol freático, o que aumenta o problema para outras famílias que dependem de água para beber”, explica o especialista.

As alternativas possíveis para a agricultura

foto colorida de campo de milho

Políticas de longo prazo são essenciais para o futuro da agricultura – Foto: Pexels

O planejamento das safras a nível de governo, a cooperação entre entes públicos, os investimentos em políticas de médio e longo prazo, são pontos destacados pelos três professores com relação ao combate da estiagem. Adaptar os calendários produtivos e aumentar a conservação e cuidado com o solo são outros elementos importantes.

Vinícius Dalbianco destaca o uso de camadas de proteção vegetal como uma forma de aumentar a retenção de água e a fertilidade do solo. “O solo exposto pode chegar a uma temperatura de até 60° no forte do verão, o mesmo solo em uma mesma região, com uma proteção vegetal, não chega a 30°”, explica o professor.

Rafael Meirelles afirma que o enfrentamento desta e de futuras estiagens na região passa por alterações no perfil da produção agrícola, com uma maior diversificação das culturas. “Temos que fazer um retorno para o melhoramento de sementes clássico, para cultivar variedades resistentes à seca”, acrescenta ele.

Por sua vez, Cleber Alberto cita o aumento dos estudos de impacto ambiental e o oferecimento de linhas de créditos para sistemas de irrigação como alternativas para a agricultura. O professor também ressalta a necessidade de “políticas públicas no sentido técnico, de obtenção de dados para aumentar a eficiência da irrigação”. A parceria entre pesquisadores e produtores é um dos caminhos para atingir esses objetivos.

O aumento de reservatórios e cisternas também é apontado como uma estratégia possível.  Dalbianco considera que o investimento em cisternas deve ser uma política pública tanto para o meio rural, como para o urbano. “Na cidade temos dois efeitos: um é para a pessoa lavar o carro, molhar o jardim e o outro é reduzir os transtornos quando se tem grandes índices de precipitações”, detalha o especialista. Segundo ele, essa prática ajuda a reservar melhor a água por mais tempo e com mais facilidade para o tratamento.

Outra importante política apontada pelo professor Dalbianco é a “intervenção nos processos técnicos produtivos para considerar os calendários de seca na forma e nos calendários de plantio”. O especialista afirma ser urgente transformar as práticas agrícolas em ações conservacionistas para melhor cuidar do solo. 

Todas essas medidas em conjunto podem colaborar não só colaborar para mitigar a estiagem, mas para melhor preparar agricultores, a economia e população para a recorrência do problema no futuro. “Não se combate a seca, você convive com ela”, destaca Vinícius Dalbianco.

Fonte: Rádio São Luiz

Por Micael dos Santos Olegário

Previsão indica tempo instável até domingo

Foto: Arquivo/Rádio São Luiz

Os principais portais de meteorologia indicam que o tempo deve permanecer instável até domingo, 15. As chuvas ocorrem de forma irregular, mas os volumes estimados são 45mm para hoje, 15mm para amanhã e 10mm para domingo.

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A sensação de abafamento diminui e a máxima não deve passar dos 30°. Na segunda-feira, 16, o tempo volta a ficar firme.

Fonte: Rádio São Luiz

Pancadas de chuva podem atingir a região nesta quinta-feira

Foto: Arquivo/Rádio São Luiz

A previsão do tempo para hoje, 12, informa que estão previstos 7mm de chuva entre a tarde e a noite. A máxima deve chegar aos 35°.

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Para amanhã, o prognóstico melhora com o índice em até 35mm. A condição de instabilidade, por enquanto, também deve permanecer no fim de semana. No sábado estão previstos 10mm e no domingo 7mm.

As temperaturas seguirão acima dos 30°.

Fonte: Rádio São Luiz

Região pode ter três dias de instabilidade a partir de amanhã

Foto: Arquivo/Rádio São Luiz

Ontem, 10, ocorreram algumas pancadas de chuva. No centro de São Luiz Gonzaga, na Estação Meteorológica instalada no pátio da Rádio São Luiz, choveu 16.5 milímetros. Os registros foram bastante irregulares na região.

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A instabilidade não deve se repetir nesta quarta-feira, 11. O prognóstico é de tempo firme e de temperaturas de até 37° no período da tarde.

Na quinta, na sexta-feira e no sábado, no entanto, a instabilidade pode retornar. A previsão é de 7mm amanhã, 30mm na sexta-feira e 10mm no sábado.

Fonte: Rádio São Luiz

Baixo volume de chuvas impacta financeiramente a Cermissões

Foto: Cermissões/Divulgação

Após a pior estiagem dos últimos anos registradas no final de 2021 e início de 2022, novamente a região volta a sofrer com a falta de chuva.

A Cermissões, em nota, informa que os baixos índices pluviométricos nos últimos meses têm afetado diretamente a produção das usinas geradoras de energia da Cermissões, tanto a CGH (Central Geradora Hidroelétrica) no Rio Ijuízinho, em Entre-Ijuís, quanto na MCH (Micro Central Hidrelétrica) no Rio Comandaí, em Santo Ângelo.

A CGH tem capacidade de produção de 3.6 Megawatts, estando as duas turbinas em funcionamento. Segundo acompanhamento do responsável pelo setor de manutenção das Usinas da Cooperativa, Laerte Gomes de Moura, a produção de energia que ocorria em pequenos períodos do dia no mês de dezembro, foi completamente paralisada na última semana.

Divulgação/Cermissões

Na MCH, a situação se repete, uma vez que naquela central também houve a total paralisação das turbinas pela falta de água.

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Conforme o chefe do setor comercial, Anderson Sá, se considerarmos a capacidade máxima de produção das duas usinas da Cermissões, e o atual valor médio de venda de energia no mercado, o faturamento bruto mensal da Cooperativa com a geração própria seria superior a R$ 933.000,00.

O consumo de energia nesta época do ano aumenta em razão do calor e da falta de chuva, em função da maior utilização das irrigações e demais máquinas e equipamentos de refrigeração de ambientes, o que acaba deixando em alerta os setores técnicos da Cermissões, pois justamente quando o consumo aumenta, a geração própria está paralisada.

A situação somente irá melhorar se houver uma normalidade nos volumes de chuva nos próximos dias, diferente do que indicam as previsões climáticas, porém os investimentos feitos pela Cermissões em Subestações e reforços de redes têm garantido, até o momento, o fornecimento de energia aos associados e clientes.

O presidente da Cermissões, Diamantino Marques dos Santos, já adotou várias medidas de contensão de gastos, pois somente a paralização das usinas, gera uma grande queda na receita, pois mesmo não havendo geração própria, o custo de manutenção das usinas não se altera. “Não estamos produzindo e estamos gastando com as usinas, e precisamos tomar uma série de medidas para não comprometer as finanças da Cooperativa”, frisou o presidente Diamantino.

Fonte: Assessoria de Imprensa da Cermissões

Pancadas de chuva isoladas podem atingir a região nesta terça-feira

Foto: Arquivo/Rádio São Luiz

Segue o calor predominando em todo o estado. Hoje, 10, haverá variação de nebulosidade e podem ocorrer pancadas de chuva isoladas.

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Amanhã, a instabilidade perde força e o sol predomina com mais intensidade. A temperatura poderá chegar aos 38°.

Na quinta e na sexta-feira, o calor e a umidade formam uma combinação que novamente pode resultar em pancadas de chuvas. Reforça-se que não são chuvas significativas.

Fonte: Rádio São Luiz

Sensação de abafamento aumenta o calor durante esta semana

Foto: Arquivo/Rádio São Luiz

A semana começa com sol e calor predominado em toda a região. A temperatura é bastante elevada e a sensação térmica é maior por causa dos ventos que sopram do quadrante norte/noroeste. Hoje, 09, as máximas ficam entre 36° e 37°.

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Entre amanhã e o próximo fim de semana, o tempo será instável, mas isso não significa a ocorrência de chuvas. As precipitações, quando ocorrerem, serão de forma bastante isolada, com volumes baixos e serão resultado da associação da umidade e o calor.

As temperaturas seguirão elevadas ao longo de toda a semana, entre 35° a 38°.

Fonte: Rádio São Luiz