Brondani afirma que universalização não vai contemplar interior e que assinatura do aditivo com a Corsan visa o cumprimento do marco regulatório
O prefeito Sidney Brondani participou do programa Olho Vivo desta quarta-feira, 30, para expor suas considerações sobre a assinatura do aditivo com a Corsan. Ele contrapôs o que disse a vereadora Ana Barros, afirmando que este contrato trata da universalização e antecipação do prazo para o cumprimento do marco regulatório.
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Não estão inclusas, segundo ele, as comunidades do interior, mas sim as da área urbana. Brondani ainda reforça que a universalização prevê que todos tenham acesso ao mesmo tratamento de água e esgoto.
A Corsan, com esta assinatura, terá até o fim do ano de 2033 para ofertar 90% do esgotamento e 99% da água potável. “Desde o ano passado viemos dizendo que existe uma lei e que temos que nos adequar”, afirmou o prefeito, rechaçando a afirmação de que estaria tomando decisões de última hora.
O chefe do Executivo ainda disse que até amanhã o município precisa apresentar este plano de como fazer a implantação, ou seja, cumprir o marco regulatório.
Brondani também disse que não se trata da venda da água, pois o município manteve o contrato com a Corsan. Ele ainda acrescentou que no plano de governo da oposição a universalização da água também estava prevista. Já a decisão de privatizar a Corsan foi tomada na Assembleia Legislativa, algo alheio ao seu poder de decisão.
Quanto às famílias que têm dificuldades para pagar as contas, Brondani pontuou que poderá ser criada uma tarifa social.
Por Kelvin Morais
Fonte: Rádio São Luiz